quinta-feira, 4 de julho de 2013

domingo, 2 de junho de 2013

INTERVENÇÃO NO FLAMBOYANT - CATAS ALTAS - MG.







Panfletos distribuídos na cidade. 



Trouxinha feita com retalhos de tecido e sagu. Divididas em 4 essências: terra, ervas, canela e flores do campo.  




Trouxinhas dependuradas na árvore com fio lastex e naylon.  













Reforço na fragrância das trouxinhas. 

 

Suporte de Luz (espeto) afixado nos galhos da árvore. 



Sistema de proteção contra chuva. 






Noite da apresentação da intervenção. 




MAQUETE.



segunda-feira, 29 de abril de 2013

OBJETO INTERATIVO.












WORKSHOP INTERATIVIDADE

Vídeo escolhido entre os selecionados:
http://www.haque.co.uk/burble.php

Vídeo escolhido em pesquisa:
http://www.arquipera.com/2010/11/intervencao-na-arquitetura-luzes-e.html

INHOTIM

Durante a visita ao Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico (INHOTIM), meu grupo escolheu a galeria da artista Lygia Pape, que expõe a obra Ttéia.
Ttéia1C (2002) é uma obra da última etapa da carreira de Lygia Pape e condensa uma série de questões levantadas na trajetória dessa artista que é uma das principais vozes na arte brasileira da segunda metade do século 20. A instalação é o resultado das experiências que Pape iniciou em 1977 com seus alunos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, com fios esticados em meio à natureza. Posteriormente, no início dos anos 90, a artista ensaiou outro desdobramento dessa pesquisa, que seria realizado como malhas lançadas entre prédios e espalhadas pela cidade, como uma “proposta de solidariedade”. No final desta década, porém, asTtéias finalmente atingiram o formato  ao qual Pape dedicaria boa parte do seu trabalho naquele período: grandes instalações com fios metalizados unindo elementos da arquitetura; no caso das Ttéias1C, do piso ao teto; no caso de outras, dois cantos do espaço expositivo. 


                                                    
Imagem do projeto da estrutura arquitetônica. 














PESQUISA SOBRE LUZES.

Ao realizar um projeto que envolve luzes, ten-se que ficar atento às suas principais características. São elas: 
VIDA ÚTIL:tempo recomendado para uso de uma lâmpada mantendo sua eficiência luminosa. Após o termino desse período é recomendada sua substituição, mesmo que ela ainda esteja funcionando.

EFICIÊNCIA:A eficiência das lâmpadas pode ser comparada utilizando a razão, considerada linear, entre a quantidade de luz produzida e o consumo. A quantidade de luz é medida pelo fluxo luminoso, cuja unidade é o lúmen(Im). O consumo está relacionado à potência elétrica da lâmpada que é medida em watt(W). Por exemplo, uma lâmpada incandescente de 40 W emite cerca de 600 Im, enquanto uma lâmpada fluorescente de 40 W emite cerca de 3000 Im.

IRC (índice de reprodução de cores):índice quantifica a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma determinada fonte de luz. Quanto mais próximo esse índice for do IRC100 (luz solar), mais fielmente as cores serão vistas.

TEMPERATURA DA COR:expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2.700 K tem tonalidade suave (amarelada), já uma outra de 6.500 K tem tonalidade clara (branca). 

TENSÃO:(denotada por ∆V), também conhecida como diferença de potencial (DDP) ou voltagem, é a diferença de potencial elétrico  entre dois pontos ou a diferença em  energia elétrica em potencial  por unidade de carga elétrica  entre dois pontos. Sua unidade de medida é o volt.
Tipos de lâmpadas:
1. Incandescentes: são as lâmpadas mais usadas na iluminação residencial. Emitem luz a partir de um filamento incandescente. Têm uma eficiência luminosa muito baixa, da ordem de 12 lm/W. Seu custo é baixo, mas sua vida útil também, cerca de 1.000 h.
Em ambientes amplos, frequëntados por muitas pessoas, seu uso deve ser pensado com cuidado, pois além de desperdiçar energia na iluminação, podem estar colaborando para elevar a carga térmica, acarretando mais gastos ainda com ar condicionado. As lâmpadas incandescentes podem ser adaptadas a um dimmer e têm uma ótima reprodução das cores, sendo indicadas na exposição de produtos como alimentos e tecidos.

2. Fluorescentes: um gás ionizado emite radiação ultravioleta que, incidindo sobre uma camada fluorescente na superfície dos tubos de vidro, transforma-se em luz visível. Utilizadas comumente em empresas, exigem uma instalação especial com reatores. Têm vida útil (cerca de 7.500 h) e custos maiores que as incandescentes. Todavia, sua eficiência luminosa é cinco vezes maior que a das incandescentes: superam os 70 lumen / Watt. Têm uma cor fria, com reprodução de cores que deixa a desejar.

3. Halógenas: com 25% a 40% de redução no consumo em relação às incandescentes, também permitem uma perfeita reprodução de cores. São compactas e portanto adequadas à montagem de vitrines e à decoração em geral. Sua vida útil é de 2.000 h. Admitem o dimmer e exigem base especial.

4. Dicróicas: são um aperfeiçoamento das lâmpadas halógenas por terem um refletor capaz de concentrar o facho luminoso e ao mesmo tempo mandar para trás parte do calor emitido. Têm vida útil de cerca de 3.000h. Embora o vidro na face anterior seja opcional nos produtos oferecidos no mercado, ele é altamente recomendado no caso de a lâmpada ser colocada em locais de permanência de pessoas, caso contrário pode causar queimaduras semelhantes às queimaduras solares além de desbotar superfícies, como papéis, carpet e tecidos. Possuem bocal específico. Podem ser adaptadas a um dimmer.

5. Vapor de mercúrio: é uma lâmpada de reação (processo semelhante ao das fluorescentes). Seu índice de reprodução é, em média, de 40% e sua vida útil em torno de 24.000 h. Emite cerca de 55 lumen / W. Utilizada tradicionalmente na iluminação pública, emite luz branca. Exige base especial.

6. LED( Lighting Emitted Diodes):
De baixíssimo consumo, vida extremamente longa, os LEDs estão cada vez mais eficientes superando a eficiência das lâmpadas incandescentes.
- Potência: normalmente encontrado com potências de 5 a 18W;
- Vida útil: até 100.000 horas (média de 25.000 horas).
- Uso: iluminação de destaque, residencial, comercial e público. Sinalizadores de trânsito (neutraliza o “efeito fantasma”), fachadas de prédios, balizadores, iluminação de casas noturnas, etc;
- Sustentabilidade: é de fácil descarte e reciclagem e não prejudica o meio ambiente por não conter chumbo ou mercúrio.

7. Luz Neón
A lâmpada de neón é composta por um tubo com gás neón em seu interior (este tubo pode ter diferentes formatos). Quando submetida à eletricidade, a lâmpada de neón emite uma luz vermelha (diferentes gases produzem diferentes cores). A tensão necessária para o funcionamento do tubo dependerá das dimensões deste e do gás utilizado, geralmente é entre 300 e 1000V por metro cúbico, e pode ser direto da rede ou com transformador.

8. Luz Laser
A luz do laser é muito diferente da luz normal. A luz laser tem as seguintes propriedades:
A luz liberada é monocromática. Ela contém um comprimento de onda específico de luz (uma cor específica). O comprimento de onda de luz é determinado pela quantidade de energia liberada quandomenor.
A luz liberada é coerente. Ela é "organizada" - cada f o
elétron vai para uma órbita óton se move juntamente com os outros. Isso significa que todos os fótons têm frentes de onda que são iniciadas em uníssono.
A luz é bem direcionada. Uma luz laser tem um feixe muito estreito e é muito forte e concentrada. A luz de uma lanterna, por outro lado, libera luz em várias direções, além da luz ser muito fraca e difusa.
Essa luz é vendida em projetores para serem ligados à energia (110V ou 220V).